Deezer’s Shortcut Series – Especial Copa do Mundo: Itália

PREMIUM

3 MESES GRATIS

Ouça música de forma ilimitada, sem anúncios, e faça download das suas favoritas para ouvir onde e quando quiser.

Depois, R$ 24,90 ao mês.
Cancele quando quiser.

FREE

NENHUM PAGAMENTO E NECESSARIO

Ouça suas músicas favoritas de forma gratuita e explore nosso catálogo com milhões de faixas e playlists.

A Itália é com certeza um dos times gigantes do mundo. Perdendo o primeiro posto apenas para o Brasil em termos de número de taças da Copa, o passado do time é conturbado – mas um dos que mais produziu momentos dramáticos nos campos mundiais.

Musicalmente falando, a Itália também tem muito a oferecer. Mesmo que seja melhor conhecida internacionalmente por sua música clássica (e clássica moderna), o país produziu muitos dos artistas importantes e influentes, compositores e produtores de todos os gêneros durante as últimas décadas – e vamos ver alguns deles abaixo.

1966

Tendo ganho duas das copas na época, de apenas três disputadas, o time italiano sofreu uma grande perda em 1949, quando um avião que transportava praticamente o time de Torino A.C inteiro bateu numa montanha próximo a Turin. Muitos jogadores faleceram no acidente. Como a seleção dependia muito dos jogadores de Torino na época, o acidente foi um desastre em todos os sentidos possíveis. Ele resultou na decadência do futebol italiano por muitas décadas. A Azzurra não passou das fases de grupo em sequer uma Copa do Mundo nos anos 50 ou 60 – embora tenham sido o melhor time europeu na copa de 68.

Entretanto, graças à grande expansão da indústria cinematográfica nos anos 60, um certo compositor de Roma foi se tornando inacreditavelmente famoso em torno do mundo inteiro. Com filmes como “A Fistful Of Dollars” e “The Good, The Bad And The Ugly”, o diretor Sergio Leone começou a liderar uma revolução no cinema, com trilhas sonoras feitas pelo incrível Ennio Morricone. Os filmes começaram a se tornar grandes ícones de sucesso, assim como sua trilha. E o talento de Morricone não passou despercebido pelo mundo esportivo – ele compôs a música oficial da Copa do Mundo de 1978, na Argentina.

[iframe src=”http://www.deezer.com/plugins/player?autoplay=false&playlist=false&width=700&height=80&cover=true&type=album&id=6332943&title=&app_id=undefined” width=”700″ height=”80″]

1982

Nos tempos de 1982, o time da Itália já tinha voltado a fazer seu melhor. Depois de conquistar o segundo lugar na copa de 1970 e chegar às semi-finais em 1978, o mundo viu o goleiro quarentão Dino Zoff liderando a Azzurra na sua terceira vitória de copas do mundo. O time contou com o artilheiro Paolo Rossi, que ganhou os prêmios Bola De Ouro e Chuteira De Ouro, e foi eleito o melhor jogador da copa.

A geração da época também viu uma nova onda de música italiana dando voltas pelo mundo. Apareceu, então, o padrinho da música Disco italiana, Giorgio Moroder! Ele mudou a face da música eletrônica para sempre quando, um pouco antes, nos anos 70, redefiniu, juntamente com Donna Summer, o que era Disco. Nos anos 80, produziu alguns dos grandes hits como “Take My Breath Away” – Berlin e “Flashdance… What A Feeling” – Irene Cara. Mesmo que esses projetos tenham resultado em um imenso sucesso comercial para Moroder, era, sem dúvida, o seu menos conhecido trabalho que provou ser o mais influente.

[iframe src=”http://www.deezer.com/plugins/player?autoplay=false&playlist=false&width=700&height=80&cover=true&type=playlist&id=392640665&title=&app_id=undefined” width=”700″ height=”80″]

1990

Enquanto a Copa da Itália de 1990 foi memorável por muitas razões – as lágrimas de Gazza, os quadris de Roger Milla, a catarrada de Frank Rijkaard e a frieza de Rudi Voller – o futebol italiano não foi dos melhores. O torneio tornou-se definido pelo estilo excessivamente defensivo de jogo e a falta de objetivos, com os anfitriões nocauteados nos pênaltis na semi-final pela Argentina, que perdeu para a Alemanha Ocidental na final em Roma.

No entanto, embora a qualidade do futebol tenha ter sido abaixo das expectativas, a música não foi. A versão de 1972 que Luciano Pavarotti fez para “Nessun Dorma” – melodia incrivelmente empolgante da ópera Turandot, de Puccini – foi usado pela BBC como seu tema oficial da Copa do Mundo. Um novo hino do esporte surgiu. Isso rendeu uma enorme onda de popularidade, com a canção atingindo #2 nas paradas do Reino Unido.

[iframe src=”http://www.deezer.com/plugins/player?autoplay=false&playlist=false&width=700&height=80&cover=true&type=album&id=118646&title=&app_id=undefined” width=”700″ height=”80″]

Nos anos 90 também pode-se presenciar o lançamento do primeiro álbum de idioma inglês do astro italiano Zucchero Fornaciari. “Zucchero Sings His Hits In English” foi uma fusão de seus dois álbuns de maior sucesso “Blue’s” e “Oro Incenso e Birra”, cantadas na língua inglesa. Zucchero fez um dueto de sua mais famosa canção “Senza Una Donna (Without A Woman)” com Paul Young, assim tornando-a um hit top 10 em toda Europa no ano de 1991. O cantor passou a se tornar uma das maiores exportações italianas de todos os tempos, vendendo mais de 50 milhões de discos em todo o mundo.

[iframe src=”http://www.deezer.com/plugins/player?autoplay=false&playlist=false&width=700&height=80&cover=true&type=album&id=218131&title=&app_id=undefined” width=”700″ height=”80″]

Quer aprofundar um pouco mais? Ouça uma playlist das melhores músicas italianas:

[iframe src=”http://www.deezer.com/plugins/player?autoplay=false&playlist=true&width=700&height=240&cover=true&type=playlist&id=899208485&title=&app_id=undefined” width=”700″ height=”240″]